Conheça a história destes irresistíveis sabores!
Você precisa experimentar estas delícias! Impossível de resistir ao sabor caseiro...
Sobremesas

1. Musse de Maracujá.
Irresistível sabor cremoso, com cobertura de calda de polpa de maracujá. Impossível experimentar uma única vez.
O termo mousse vem do francês "la mouse", que quer dizer "espuma" ou "espumante". Outra versão conta que na Roma antiga, era feita uma mistura de mel com vinho chamada de "muslum". Com as modificações do latim, a palavra transformou-se em "mulsa". Por volta do século XIX, foi dado o nome mousse a um doce aerado preparado na Inglaterra.

2. Musse de Limão e Iogurte.
Combinação perfeita do limão com o sabor levemente ácido do iogurte. Leve e marcante. Com cobertura de raspas de limão.

3. Romeu e Julieta.
Sobremesa de ricota com cobertura de goiabada cremosa.
A goiabada é um doce típico da comida caipira (sul do Brasil) e consumido em quase todo o mundo. A goiabada surgiu no Brasil quando a goiaba foi usada pelos colonos portugueses como substituto para confeccionar a marmelada. Acompanhada de queijo, em especial o queijo minas, forma o "Romeu e Julieta", tradicional sobremesa brasileira. A combinação de "goiabada e queijo" deriva de influência búlgara.

4. Prestígio.
Sobremesa de creme de coco e coco ralado, com cobertura de creme de chocolate e coco em flocos. Sabor leve e delicado.
Lançado em 1961, o chocolate consagrou-se como sinônimo da combinação perfeita entre chocolate e coco.

5.Musse de Morango.
Com cobertura de calda de morango. Simplesmente delicioso.

6.Brigadeiro Cremoso.
Tradicional brigadeiro caseiro, para se comer de colher. Sabor intenso e marcante. Com cobertura de chocolate granulado.
Doce típico da região Sudeste, foi criado no Rio de Janeiro para promover a candidatura presidencial do brigadeiro Eduardo Gomes.

7.Beijinho Cremoso.
O famoso beijinho cremoso, com cobertura de coco em flocos. Sabor inconfundível.
O beijinho é um docinho que nasceu num convento com o nome de “beijo de freira” e era confeccionado, originalmente, com amêndoas e calda de água com açúcar.
Após o século XVII, no Nordeste, ao se trocar amêndoas por coco ralado e a calda de água com açúcar por calda de leite com açúcar, passou a se chamar de “beijo de coco”. Mais tarde, na segunda metade do século XX, com o “booom” do leite condensado, o beijo de coco, ganhou um cravo-da-índia e passou a ser chamado de “beijinho”.
